Após uma trajetória de complicações de saúde e dificuldades financeiras, Anderson Borges, de 43 anos, morador do bairro Centenário, vive um momento crítico e pede ajuda. Desde 2016, quando sofreu um infarto aos 35 anos e precisou passar por uma cirurgia de quatro pontes de safena, ele afirma estar impedido de trabalhar e relata não conseguir ajuda do sistema público de assistência.
“Passei a viver de favor e doações, pois desde essa época o CRAS do bairro Centenário sempre me negou ajuda”, relata Anderson, referindo-se ao Centro de Referência em Assistência Social. Segundo ele, foram seis anos recorrendo a instituições e fazendo apelos até que conseguiu ser incluído no programa federal Bolsa Família, há cerca de dois anos.
No entanto, no começo de maio, sua situação piorou. Anderson passou por uma nova cirurgia — uma angioplastia de emergência — que quase lhe tirou a vida. A recuperação tem sido difícil, e ele afirma estar incapaz para qualquer tipo de trabalho. Apesar do agravamento de seu estado de saúde, Anderson denuncia que teve o benefício social suspenso pelo CRAS. “Dizem que não vão ajudar nem com cartão social e nem com cartão-alimentação”, desabafa.
Diante da situação, Anderson faz um apelo por doações de alimentos, remédios e materiais básicos enquanto busca uma solução definitiva junto aos órgãos competentes.
Anderson conta, por fim, que tem tentando se aposentar pela Previdência desde 2016, com a apresentação de perícias, mas sem conseguir o benefício até agora. Quem quiser auxiliá-lo de alguma forma pode entrar em contato pelo WhatsApp 99982-9370.
Confira mais sobre a história de Anderson no jornal impresso desta terça-feira (10).
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