Terça-feira, 22 de abril de 2025

Saiba como Itamar encontrou sua paixão pelo tênis após os 40 anos

• Atualizado 1 anos atrás.

Adepto das modalidades esportivas desde jovem e tendo atuado por várias equipes do futebol amador de Rio Negrinho até os 40 anos de idade, hoje, aos 62, Itamar Niebisch afirma: “O tênis me completou como atleta”.

Seu interesse pelo tênis surgiu quando pensava em qual esporte praticar após deixar os gramados. “Até os 40 anos, disputei diversos campeonatos de Rio Negrinho e região. Contudo, com a idade, aumenta o risco de lesões, então hoje jogo futebol apenas por diversão”, relata.

Iniciou no tênis influenciado pelo amigo Haroldo Kalbusch, a quem via como referência na modalidade. “Sempre gostei de desafios e jogava para vencê-lo”, recorda. Depois de competir com o amigo, buscou novos horizontes no esporte e passou a competir em torneios locais, regionais e estaduais. Nos últimos 15 anos, participa do Campeonato Catarinense, organizado pela Federação Estadual de Tênis (FET).

No universo do tênis, Niebisch comenta seu progresso de classes e atualmente está na segunda classe. “No Catarinense, temos pelo menos 10 etapas por ano, e somente campeões ou vice-campeões avançam de classe. É um torneio desafiador com a presença de tenistas, ex-tenistas e professores”, detalha.

Ele compete ao lado de Rafael Kuerten, irmão do tricampeão de Roland Garros, Gustavo Kuerten (conhecido como Guga) – considerado o maior tenista masculino brasileiro, de quem é um grande fã.

Guga inspirou sua trajetória no tênis, e conhecê-lo pessoalmente e receber uma camisa e livro autografados intensificaram sua admiração. Durante sua carreira, teve a oportunidade de conhecer destacados tenistas, como o espanhol Carlos Alcaraz Garfia, atual número 1 do ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais). “Quando o conheci, ainda era jovem, mas já demonstrava grande potencial”, comenta.

Qualidade de vida
Itamar destaca que o tênis é um dos esportes mais completos, especialmente por ensinar a lidar com derrotas. “É um esporte onde perdemos mais do que vencemos, ensinando-nos a enfrentar adversidades. Também promove diversas amizades, só trazendo benefícios. Sou conhecido em todo o estado pelo meu jeito amigável e pela simpatia em todos os locais que visito”, acrescenta.

Mantendo-se ativo e raramente se lesionando, Niebisch pratica tênis quase todos os dias, complementando sua rotina com academia e pilates.

“Para quem tem interesse, o tênis é um esporte completo e acessível. Como em qualquer esporte, é necessário um uniforme, e, no tênis, uma raquete que durará anos”, destaca, refutando a ideia de ser um esporte apenas para elites. “Com três meses e um professor, já é possível aprender”, conclui.

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