Segunda-feira, 21 de abril de 2025

Um passeio pela história de São Bento através de exposição

• Atualizado 1 anos atrás.

A Fundação Cultural de São Bento do Sul reuniu fotos e relatos de pessoas e empresas que desempenharam e ainda possuem um papel importante na trajetória do município e ajudaram a moldar esses 150 anos de história. Todos os conteúdos estão organizados na exposição “Construindo o futuro”, que pode ser conferida no hall da Prefeitura até o dia 29 de setembro.

A presidente da Fundação Cultural, Bárbara da Silva, conta que o objetivo do departamento era trazer à tona e homenagear empreendimentos que marcaram época, que trouxeram progresso para a região e definem a cidade. Para isso, mais de 100 pessoas foram contatadas e todos que responderam o poder público estão na exposição.

Além disso, para incorporar o projeto, os servidores também buscaram dados no Arquivo Histórico. “Assim fomos dando corpo e o resultado ficou lindo, modéstia a parte”, afirma. A ideia, aliás, é que esse material seja encaminhado para outros espaços culturais importantes, como o Museu da Música Maestro Pedro Machado de Bitencourt, o Centro Cultural Dr. Genésio Tureck e locais que forem solicitados.

Homenagens
Quem passar pela sede administrativa poderá conhecer um pouco sobre a Barberia Pilz. O tradicional estabelecimento foi fundado em outubro de 1967 por Wenceslau Laurindo Pilz e, mesmo após tantas décadas, mantém uma clientela fiel. Outro comércio importante para os moradores e que faz parte da mostra é a Banca Gibi.

Considerada uma marca são-bentense, o local abriu as portas em 1973 através de João Goedert Neto. Já no ano seguinte, o espaço passou a ser de propriedade de Waltivia Ossowsky Maldonado. Ela permaneceu por vários anos à frente do empreendimento, que atualmente é comandado pelo seu sobrinho, Fábio Ossowsky.

A Buschle não poderia ficar de fora, já que deu início ao gosto pela fabricação de chocolates em São Bento. A empresa começou a operar em 1911 com Estevão Buschle na administração do negócio. Em 1918, após o seu falecimento, a fábrica ficou sob a responsabilidade de sua viúva, Emília Buschle e seus filhos.

Até hoje, os moradores lembram com carinho dos bombons de licores, do torrão milanês e dos pirulitos e balas que tiveram o prazer de provar.

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