Viúva de Genésio revive dor da perda após liberdade de Dranka e Maahs

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• Atualizado 7 anos atrás.

Maria Pavarin, viúva do técnico de segurança Genésio de Almeida, assassinado no final de 2016 por ter sido confundido com o prefeito eleito de Piên, Loir Dreveck (MDB), lamenta a liberdade provisória concedida ao ex-prefeito de Piên, Gilberto Dranka, e ao ex-presidente da Câmara de Vereadores, Leonides Maahs. Ambos são acusados de serem mandantes do homicídio de Dreveck e de Almeida. Com a decisão do Tribunal de Justiça, ela se diz desacreditada quanto ao Judiciário.

A viúva diz que jamais acreditava que Dranka e Maahs pudessem ser beneficiados com liberdade provisória, mesmo que ambos estejam utilizando tornozeleiras eletrônicas. Ela conta que recebeu a notícia pela ex-chefe de Genésio. “Ela me mandou a notícia pelo WhatsApp. Naquele instante meu mundo voltou a desabar. Nunca achei que isso fosse acontecer. Perdi a credibilidade em nossa Justiça podre”, desabafou.

Maria não acredita na inocência de Gilberto Dranka e de Leonides Maahs, tampouco na dos outros dois réus que seguem presos, Orvandir Pedrini (Gaúcho, acusado de ser o intermediador) e Amilton Padilha (apontado como o atirador). “Se esse Gilberto Dranka fosse inocente ele não teria se escondido no forro de sua casa. Quem é inocente não se esconde. Eles (Justiça) mataram o Genésio e o Loir mais uma vez libertando esses bandidos”, acrescentou a viúva.

Confira mais detalhes da entrevista com Maria no jornal impresso desta quarta-feira (14).

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