Advogado garante que Gilberto Dranka é vítima de “trama política sórdida”

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• Atualizado 7 anos atrás.

A Justiça do Paraná concedeu liberdade provisória ao ex-prefeito de Piên, Gilberto Dranka, e ao ex-presidente da Câmara de Vereadores, Leonides Maahs, em julgamento de recurso ocorrido na tarde de quinta-feira (8), em Curitiba. Ambos são acusados de planejar e executar a morte do prefeito eleito Loir Dreveck (MDB) e do trabalhador Genésio de Almeida, morto por engano em outra emboscada.

Com a decisão, os suspeitos de envolvimento no crime poderão permanecer em liberdade, mas usando tornozeleiras eletrônicas até a data do julgamento, que ainda não tem data definida.

O advogado de defesa do ex-prefeito, Claudio Dalledone Junior, alega que seu cliente é inocente. Ele comemorou a liberdade concedida a Dranka na tarde de quinta-feira (8), porém, disse que ainda não está satisfeito. “Vamos até onde for preciso para provar que ele é inocente e que foi envolvido em uma trama política sórdida. Continuo firme neste propósito”, ressaltou.

Dalledone comentou que a decisão do julgamento do recurso se deu de forma unânime, lembrando que a liberdade provisória foi cedida pelo Tribunal de Justiça do Paraná. “Ainda conseguimos retirar uma qualificadora. Agora vamos buscar o anulamento do Tribunal do Juri. Ainda temos STJ (Supremo Tribunal de Justiça) e o STF (Supremo Tribunal Federal) para isso”, acrescentou o advogado.

No jornal impresso desta sexta-feira (9) há mais detalhes sobre a audiência do TJ/PR.

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