O luto e a tristeza tomaram conta de todo o mundo, terça-feira. O dia 29 de novembro de 2016 será sempre lembrado pela queda do avião que transportava a equipe da Chapecoense para a Colômbia, onde o time iria disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Um total de 77 pessoas estava a bordo do avião, e apenas seis sobreviveram. Ou seja, 71 pessoas morreram.
A notícia foi comentada em todo o mundo, e atingiu a todos. O empresário são-bentense Silvanio Assunção ainda custa em acreditar. Ele era amigo pessoal do atacante Bruno Rangel, um dos maiores ídolos da história da Chapecoense e que também faleceu no acidente. “Parece que não caiu a ficha, ele era muito gente boa, muito amigo”.
Eles se conheceram em 2012, quando o atleta defendia o Joinville, já que ambos fazem parte da Igreja Jardim de Deus, de Joinville. Assim se criou uma amizade, que seguiu mesmo com a distância. Inclusive, Silvanio chegou a visitar o atleta na sua casa, em Chapecó, e eles mantinham contato. “Ele era um cara simples, nunca subiu para a cabeça ser jogador, quem conhecia ele não dizia que era jogador de futebol. Um cara família, humilde, com um coração que não dá para mensurar o tamanho”, conta.
No jornal impresso desta quarta-feira estão os jogadores mortos, os sobreviventes, a repercussão dos fatos e depoimento de um são-bentense ligado a Chapecó.