Balcão do Cidadão e Escola Legislativa: conheça os novos projetos que devem ser implantados na Câmara de São Bento

Medidas devem ser implantadas em breve

• Atualizado 5 horas atrás.

Ronnie e Gilmar estiveram em A Gazeta falando dos projetos para o Legislativo municipal (Foto: Marcello Miranda / A Gazeta)

Desde o início do ano, a Câmara de Vereadores de São Bento do Sul elabora uma série de estudos com o objetivo de acelerar e modernizar o trâmite legislativo. Visitas têm sido feitas a câmaras de diferentes cidades para buscar ideias e subsídios que possam ser adaptados ou até mesmo replicados no município. De acordo com o presidente Gilmar Pollum (PL), tudo com o propósito de aumentar a eficiência do Legislativo são-bentense.

Pollum e o diretor da Câmara, Ronnie Zulauf, dizem que, apesar da polêmica que se formou em torno da implantação da catraca na porta da Câmara, o equipamento já faz parte desses programas de modernização, e o dispositivo não impede ninguém de entrar. Somente é feito o cadastro, de forma a garantir dados que possam ser utilizados mais tarde em benefício da própria população. “Vamos ter condições de saber qual o vereador mais procurado, assim como os pedidos mais feitos na Câmara. Com isso, os vereadores, em geral, poderão trabalhar com foco na resolução dessas demandas da população”, explica Zulauf.

Essa ação vai ao encontro de outro projeto que deve ser implantado em breve, o Balcão do Cidadão. Será um espaço destinado a receber a população, onde será possível fazer denúncias ou mesmo solicitar serviços que serão repassados à Prefeitura e a outros órgãos públicos. “Hoje fala-se tanto em modernizar e profissionalizar o serviço público, e é isso que estamos fazendo, pois a Câmara e os vereadores vão poder atuar com decisões baseadas em dados”, reforça o diretor.

Outra proposta é o projeto Escola Legislativa, que busca garantir à população acesso não somente ao que acontece na Câmara de Vereadores, mas também à legislação e esclarecer dúvidas quanto ao processo legislativo, as atribuições dos vereadores e aquilo que é ou não competência dos parlamentares. Conforme Zulauf, existe muita confusão sobre isso entre a população, e o objetivo é levar o máximo de informações a todos. “Isso vai fazer com que a população também se sinta mais inserida no processo legislativo, entendendo qual o papel de cada um, cobrando, desta forma, de quem realmente deve ser cobrado”, explica.

Além disso, o objetivo é atuar com alto desempenho quanto à fiscalização, não indo a obras, mas verificando projetos na origem. Conforme Zulauf, a fiscalização por parte da Câmara deve ser prévia, e não somente depois que ocorrerem problemas nas obras. “Precisamos mostrar para a população que o vereador é importante para a sociedade”, disse o presidente.


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