10 melhores minisséries para maratonar na Netflix

Essas produções entregam narrativas intensas e impactantes em poucos episódios

• Atualizado 11 horas atrás.

Jovem negro com o topete usando camisa social branca, gravata cinza e terno preto com uma expressão aflita
A minissérie “Olhos que condenam” mostra os desdobramentos da acusação injusta contra um grupo de adolescentes negros (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

Nos últimos anos, a Netflix tem se destacado por produzir minisséries que conquistam tanto o público quanto a crítica, combinando roteiros envolventes, atuações brilhantes e produções de alta qualidade. Essas obras compactas exploram temas variados — desde dramas históricos e biográficos até suspenses psicológicos e histórias de superação —, entregando narrativas intensas e impactantes em poucos episódios. 

Abaixo, veja as 10 melhores minisséries para maratonar na Netflix!

1. Olhos que condenam (2019)

Jovem negro com o topete usando camisa social branca, gravata cinza e terno preto com uma expressão aflita
A minissérie “Olhos que condenam” mostra os desdobramentos da acusação injusta contra um grupo de adolescentes negros (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

Dirigida por Ava DuVernay, essa minissérie dramática de quatro episódios conta a impactante história real dos “Cinco do Central Park”, um grupo de adolescentes negros injustamente condenados por um crime brutal em Nova York, em 1989. A narrativa acompanha os desdobramentos do caso, desde a investigação controversa até as injustiças do sistema judicial. Com atuações marcantes de Jharrel Jerome, Asante Blackk e Michael K. Williams, a série recebeu aclamação crítica e venceu o Emmy de Melhor Ator para Jerome. 

2. O gambito da rainha (2020)

Jovem com o cabelo ruivo sentada em frente a mesa com jogo de xadrez
Em “O gambito da rainha”, Beth descobre seu talento excepcional para o xadrez (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

Ambientada nas décadas de 1950 e 1960, a minissérie retrata a história de Elizabeth “Beth” Harmon (Anya Taylor-Joy), uma órfã criada em um reformatório no Kentucky, onde descobre seu talento excepcional para o xadrez com a ajuda do zelador Mr. Shaibel. Dependente de calmantes oferecidos pela instituição, ela desenvolve um vício que a acompanha ao longo da vida. 

Depois de ser adotada por Alma Wheatley, Beth passa a disputar campeonatos locais e internacionais, desafiando o preconceito de um ambiente dominado por homens e se tornando uma estrela do esporte. A produção recebeu diversos prêmios de destaque, incluindo o Emmy de Melhor Minissérie, o Globo de Ouro de Melhor Minissérie ou Filme para TV, e o Globo de Ouro de Melhor Atriz para Anya Taylor-Joy.

3. Nada ortodoxa (2020)

Jovem com o cabelo curto usando casaco preto, nele está refletido a imagem de uma noiva de costas e dois homens de preto, uma mulher de preto e outra de cinza em fundo laranja
Em “Nada ortodoxa”, Esty foge de seu casamento arranjado em busca de liberdade (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

A trama conta a jornada de Esty Shapiro (Shira Haas), uma jovem que decide fugir do seu casamento arranjado e abandonar seu lar em uma comunidade judaica hassídica extremamente conservadora no Brooklyn. Determinada a tomar as rédeas do próprio destino, ela parte para Berlim em busca de liberdade, descobertas e novas possibilidades. Lá, a protagonista confronta traumas antigos, amplia seus horizontes e explora o talento musical que mantinha reprimido. Entre desafios e encontros transformadores, ela enfrenta o medo e aprende a viver longe das restrições que sempre ditaram sua vida.

4. Maid (2021)

Mulher com roupas de frio sentada no chão com criança no colo ao redor dela estão itens de limpeza e atrás uma parede de vidro
Em “Maid”, Alex precisa encontrar uma forma de sobreviver e cuidar da filha pequena (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

A minissérie acompanha Alex (Margaret Qualley), uma jovem que decide deixar para trás um relacionamento tóxico levando consigo a filha pequena. Sem moradia e quase sem dinheiro, ela inicia trabalhos de limpeza residencial para tentar garantir segurança e estabilidade. Ao longo dessa trajetória, enfrenta desafios do sistema público de apoio, lida com traumas emocionais e busca força para reconstruir a própria vida enquanto alimenta o desejo de seguir uma carreira como escritora. Os episódios mostram, de forma comovente, as barreiras invisíveis que cercam quem vive à beira da pobreza.

5. Treta (2023)

Homem com cabelo curto e usando jaqueta preta, com taça de bebida na mão encarando uma mulher com cabelo curto e franja, usando uma regata branca e óculos com uma escultura no fundo
Na minissérie “Treta”, Amy e Danny veem suas vidas entrelaçadas por um incidente no trânsito (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

Esse drama intenso e provocativo, criado por Lee Sung Jin, conta a história de um desentendimento no trânsito que desencadeia uma rivalidade obsessiva entre Danny (Steven Yeun) e Amy (Ali Wong). O que começa como um incidente aparentemente banal se transforma em um conflito crescente que impacta profundamente suas vidas. Com apenas 10 episódios, “Treta” explora raiva, frustrações pessoais e as complexidades emocionais da vida moderna, sendo um sucesso entre público e crítica. 

6. Rainha Charlotte: uma história Bridgerton (2023)

Jovem usando roupas de época na cor cinza azulado e atrás há quadros com obras antigas
“Rainha Charlotte: uma história Bridgerton” acompanha a trajetória de Charlotte e George III (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

A minissérie narra a juventude de Charlotte (India Amarteifio e Golda Rosheuvel), enviada da Alemanha à Inglaterra para se unir ao rei George III (Corey Mylchreest e James Fleet) em um casamento arranjado que mudaria a monarquia. Dividida em duas linhas do tempo, a trama mostra desde seu inesperado romance com George e a luta para conquistar espaço na corte até o período posterior, já como soberana experiente, quando enfrenta pressões políticas e a necessidade de garantir a sucessão. A minissérie retrata também a introdução de famílias negras à nobreza, conflitos pessoais provocados pela saúde mental do rei e o amadurecimento de Charlotte como mulher e líder.

7. Griselda (2024)

Mulher com cabelo cacheado castanho, usando blusa de manga longa estampada, sentada em sofá curvo vermelho na frente de uma de centro com uma arma ao fundo uma floresta pegando fogo
“Griselda” conta a história de Griselda Blanco, uma das mais temidas líderes do narcotráfico em Miami (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

A trama narra a trajetória de Griselda Blanco (Sofía Vergara), uma das mais temidas líderes do narcotráfico na Miami dos anos 1970 e 1980. Ao chegar na cidade com seus filhos, ela utiliza sua inteligência e determinação para construir um império de cocaína, enfrentando os desafios de um mundo dominado por homens e a violência do crime organizado. A produção destaca sua ascensão implacável, estratégias audaciosas e o preço pessoal dessa jornada. 

8. Ripley (2024)

Homem usando camiseta branca com uma camera antiga na mão olhando pela janela, a imagem está em preto e branco
A minissérie “Ripley” acompanha a vida de golpes e perigos de Tom Ripley (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

O suspense “Ripley” é uma adaptação dos clássicos e aclamados romances de Patricia Highsmith, seguindo a trajetória de Tom Ripley, interpretado por Andrew Scott, um hábil vigarista que prospera com golpes tanto pequenos quanto grandiosos na vibrante Nova York dos anos 60. Com 8 episódios, a trama envolve os telespectadores em uma teia de golpes, perigos e assassinatos quando o protagonista é contratado por um milionário para trazer seu filho herdeiro de volta da Itália. 

9. Bebê Rena (2024)

Homem com cabelo curto e barba, usando camiseta polo escura servindo uma bebida a uma mulher com o cabelo cacheado e usando camiseta estampada com uma bolsa na mão enquanto aponta o dedo para o homem
O drama “Bebê Rena” acompanha a história conturbada de Donny e Martha (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

A minissérie britânica combina drama psicológico com humor sombrio. A história acompanha Donny Dunn (Richard Gadd), um barman e comediante iniciante em Londres, cuja rotina é abalada após um ato de gentileza: oferecer um chá grátis a Martha (Jessica Gunning), uma mulher fragilizada que se transforma em uma perseguidora obsessiva. 

A fixação de Martha se intensifica com o envio incessante de mensagens, presentes e invasões em apresentações de Donny, obrigando-o a enfrentar seus próprios traumas e as consequências psicológicas da perseguição. A série retrata a complexidade emocional dos protagonistas, fugindo de estereótipos simplistas de vilão e vítima.

10. Adolescência (2025)

Adolescente com o cabelo preto e curto, usando camiseta cinza e casaco azul-escuro com uma listra branca e atrás estão dois homens, um com uma camisa vermelha e casaco escuro e o outro com uma roupa de policial
“Adolescência” gira em torno de Jamie Miller, um adolescente de 13 anos acusado do assassinato de uma colega (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

O drama policial criado por Jack Thorne e Stephen Graham, dirigido por Philip Barantini, gira em torno de Jamie Miller (Owen Cooper), um adolescente de 13 anos acusado do assassinato de uma colega. A trama se desenvolve pelos olhos de sua família, da psicóloga Briony Ariston (Erin Doherty) e do investigador Luke Bascombe (Ashley Walters), que tentam desvendar a verdade por trás do crime.

Com quatro episódios filmados em longos planos-sequência, a produção oferece uma experiência intensa e imersiva. A série recebeu elogios da crítica e se tornou um sucesso mundial, liderando a audiência em 71 países, inclusive no Brasil.


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