Quarta-feira, 23 de abril de 2025

Rua das Margaridas em situação precária

• Atualizado 10 anos atrás.

A situação da rua das Margaridas, via principal de acesso à Vila São Paulo, está longe do ideal. Tudo começou em meados de março, quando um acidente causado por conta do rompimento da tubulação que capta águas pluviais fez com que um buraco fosse aberto no local, derrubando parte da pista asfáltica numa extensão superior a dez metros.

Em um primeiro momento, o problema foi solucionado, porém, antes ainda do local receber a massa asfáltica, novamente ele veio abaixo, com as fortes chuvas que atingiram a região no início de junho.
O aposentado Ângelo Carvalho do Nascimento, que mora ao lado do local onde ocorreu a abertura do buraco, reclama da demora em finalizar a obra, que se arrasta há meses. “Falta acabar o serviço, estão demorando muito para consertar, tem muitos buracos”, diz e continua. “Também tem muitas pedras soltas ao redor da pista, os motoristas têm que passar muito devagar”, comenta.

Entre as reclamações do aposentado, está o fato de que, no estado atual em que a obra se encontra, qualquer situação climática cria uma condição ruim para rua. “Quando tem muito sol, levanta poeira; quando chove, vira uma lama, assim fica difícil”, completa.

Dentro do previsto

O diretor de Obras Vilmar Grosskopf explica que a obra foi de alta complexidade, e que a demora em finalizar os serviços faz parte do plano de assentamento do local. “Foi um aterro muito grande, e a tendência é a terra compactar e baixar. Isso inclusive já aconteceu uma vez, e nós colocamos 10 cargas de material, há uns 15 dias”, relata.

Uma das maiores reclamações de quem transita no local atualmente é o grande número de buracos no trecho, onde há inclusive uma valeta que corta transversalmente a rua. Grosskopf explica que ainda hoje o problema com estes desníveis será resolvido, para melhorar a condição provisória da via. “Nós estaremos atentos para que, cada vez que houver um problema como esse, nós possamos corrigir”, diz.

Ainda será necessário um período para ser possível começar a trabalhar no asfalto para o local. “Acredito que pelo menos mais uns trinta dias”, diz Grosskopf, ao comentar quanto tempo ainda será necessário para a obra ser concluída. “Ali foi feito um aterro de pelo menos 12 metros de altura, então, se fizermos o asfalto agora, a tendência é ele baixar ou rachar, e o serviço terá que ser feito de novo”, conta.

Para completar, Grosskopf relata o sucesso do trabalho, levando em conta a complexidade do que já foi feito. “Esta é uma obra muito complicada, por isso temos que tomar muito cuidado, mas o mais importante é que deu um resultado positivo”, comemora.

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