A sessão de segunda-feira (04) da Câmara de Vereadores de São Bento do Sul começou a esquentar durante a palavra livre. Até mesmo a vereadora Terezinha Dybas (PSDB), que sempre foi bastante tranquila, perdeu a paciência. Ela não disse quem foi, mas contou ter sido abordada por um servidor da Câmara, o qual a questionou se ela ainda iria “apoiar este governo” diante de tudo o que tem acontecido na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.
Terezinha usou como argumentos para dizer que sim, segue apoiando, uma série de obras e ações sendo executadas pela cidade. Listou várias ações realizadas pela Prefeitura em diferentes setores e bairros. Por fim, também disse que existem problemas na Secretaria de Agricultura, os quais deverão ser solucionados.
Na mesma linha seguiu Hélio Alves (UB). Ele também defendeu a administração, mas disse que no caso da Agricultura está mais do que na hora de alguém pedir exoneração para não seguir causando desgastes ao prefeito Antonio Tomazini (PL).
Já a vereadora Karen Lili Fechner (MDB) criticou a abordagem do servidor à vereadora Terezinha, dizendo ser necessário conversar com a presidente Zuleica Voltolini (PP) para evitar que mais vereadores sejam “coagidos” dentro da Câmara. Carla Hofmann (PSD) também discursou em defesa de Terezinha. “Se alguém lhe faltou com respeito, sinto muitíssimo e peço à presidência da Casa que tome as providências necessárias”, disse.
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