O músico Simão Wolf retornará a São Bento do Sul nesta sexta-feira (12) para uma apresentação em frente a Praça Jardim dos Imigrantes, às 20 horas. Ele não estará com a sua tradicional carreta, no entanto, para garantir que a apresentação aconteça independentemente das condições climáticas, será montado um palco coberto na área central.
O artista esteve na cidade no ano passado, mas a chuva impediu que o espetáculo tivesse continuidade. Como a praça estava lotada de espectadores, ele prometeu que voltaria para realizar um novo show e sem custo ao poder público. Portanto, agora o evento acontecerá com idealização da Condor, por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC).
O recurso, neste caso, é de R$ 100 mil. Além disso, o objetivo também é celebrar os 95 anos da empresa são-bentense, conhecida mundialmente por seus produtos com foco em limpeza, higiene bucal, beleza, pintura imobiliária e pintura artística.
A Fundação Cultural, no caso, está apenas apoiando o espetáculo, de acordo com a nova presidente da pasta, Denise Grosskopf Dirksen. Há, ainda, a parceria das lojas Havan, e das empresas Scherer Auto Peças e Tinsul Tintas.
Conheça o músico
Simão é maestro, violinista, arranjador e considerado um incansável na busca por inovações. Natural de Ipira, Santa Catarina, ele sempre teve um talento artístico aguçado. Os primeiros acordes no violino surgiram aos 15 anos e, desde então, vem dedicando-se à esfera cultural.
Ele já esteve em 15 países e em cada viagem aproveita para pesquisar e aprimorar seus estudos e técnicas. Foi assim, durante uma viagem à Europa em 2017, que o maestro e violinista identificou uma nova tendência de shows instrumentais com repertório eclético e popular.
O que é o PIC?
Trata-se de um programa de fomento a projetos culturais catarinenses através de renúncia fiscal do ICMS (Imposto de Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação).
O PIC permite que as empresas contribuintes do ICMS possam patrocinar projetos culturais aprovados pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e abater o valor investido do imposto devido, mensalmente, na forma e nos limites estabelecidos pela lei.
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