O ex-deputado federal, Mauro Mariani (MDB), hoje diretor do Banco Regional de Desenvolvimento dos Estados do Sul (BRDE), esteve em São Bento do Sul para um evento na Prefeitura, com a assinatura de contrato para Parceria Público-Privada (PPP) de melhoria na área de iluminação pública. Após as formalidades, Mariani falou um pouco sobre política. Afinal, com uma longa carreira iniciando como prefeito de Rio Negrinho, deputado estadual, deputado federal e candidato ao governo do Estado em 2018, Mariani sempre foi uma das principais lideranças do MDB em Santa Catarina.
Porém, quando o assunto são as eleições de 2026, Mariani é enfático ao responder, “não”! Ele disse que não está mais em seus planos as disputas eleitorais, e acredita que já deu sua contribuição como candidato e detentor de mandato. Mas, também deixou claro que vai continuar oferecendo sua contribuição para o processo eleitoral, afinal, diz ele, a política precisa não apenas de candidatos, mas de pessoas que estejam dispostas a trabalhar para fazer da ferramenta um caminho de desenvolvimento, cada um em sua região ou estado.
O ex-deputado destaca que estão surgindo alguns nomes importantes que reúnem condições de representar bem a região. Sua expectativa é que o Planalto Norte possa garantir a eleição de dois ou três nomes deputados estaduais, mas para isso é necessário que o eleitor tenha atitude coerente, valorizando os representantes locais. “Se o eleitor tiver maturidade e, de fato, se preocupar com a região, ele vai votar nos candidatos daqui. Alerto que isso somente vai acontecer se os partidos também tiverem maturidade e observarem todo o cenário antes de lançar os nomes. Que sejam lideranças conhecidas e em condições de chegar com sucesso no pleito”, diz.
Possíveis nomes
Mariani citou nomes como Sílvio Dreveck (PP), Antônio Tomazini (PL), Caio Treml (PL), Juliana Maciel (PL/Prefeita de Canoinhas) e Emerson Maas (MDB/Prefeito de Mafra) como pré-candidatos viáveis para concorrer ao cargo de deputado estadual pela região. “São nomes bons e que reúnem condições. Se a região amadureceu, poderá eleger mais que dois nomes para a Alesc”, encerra.
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