Daqui a um mês, no dia 21 de junho, ocorre o julgamento de Gilberto Dranka e outros três réus acusados de serem os responsáveis pelas mortes do prefeito eleito em 2016 em Piên, Loir Dreveck, e do técnico em segurança Genésio Almeida. Os crimes ocorreram em dezembro de 2016 e após mais de cinco anos, o Júri Popular está marcado para o Fórum de Justiça de Rio Negro.
Além do ex-prefeito Gilberto Dranka, ainda vão se sentar no banco dos réus o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Piên, Leonides Maahs, e o mecânico Orvandir Pedrini. Eles foram apontados pelas investigações, coordenadas pelo Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), como pessoas que tiveram envolvimento com os dois assassinatos.
Na lista de réus ainda consta o nome de Amilton Padilha, acusado de ser o homem que atirou em Genésio e Loir. Conforme as investigações, ele recebeu R$ 10 mil e um veículo Gol para matar Loir. Já Genésio foi morto dias antes, por ter sido confundido com o prefeito eleito. Amilton era o único dos acusados que estava preso, em Itajaí. Porém, em 2020 ele fugiu do presídio e nunca mais foi recapturado.
Dranka, Leonides e Orvandir, que foram presos em Piên em uma mega operação do Cope, no fim de janeiro de 2017, estão soltos por força de um Habeas Corpus proferido pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) em 2018. Todos estão em liberdade usando tornozeleiras eletrônicas.
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