Três dos cinco vândalos que destruíram escola têm menos de 12 anos de idade

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• Atualizado 9 anos atrás.

Um dia após o vandalismo na escola Selma Teixeira Graboski, em Rio Negrinho, a Polícia Civil conseguiu identificar os cinco vândalos e recuperou os tablets furtados da escola. Com apoio da direção da escola e de professores, os policiais chegaram até aos jovens, sendo três crianças, com idades entre 9 e 12 anos, e outros dois adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos. Também foi recuperada parte do dinheiro levado da escola, destinado à formatura do 9º ano e à manutenção necessária para o funcionamento escolar.

De acordo com o delegado Gustavo Muniz Siqueira, com base nas investigações foi possível chegar até a casa dos cinco acusados. Todos foram conduzidos à delegacia, mas liberados em seguida. Como alguns dos autores são menores de 12 anos, conforme Muniz, nenhuma pena poderá ser aplicada a eles.

Devido ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e por serem ainda crianças na visão legal, vários direitos são conferidos ao menor. No caso dos adolescentes, maiores de 12 e menores de 18 anos, será instaurado um ato infracional pelos crimes de furto e dano ao patrimônio público. “Em ambas as situações, os pais dos suspeitos também serão chamados e poderão ser responsabilizados”, completa.

Ontem o dia foi dedicado à limpeza das salas e dos corredores da instituição. No jornal impresso desta quinta-feira (9), há detalhes dos trabalhos e mais informações sobre a ação dos vândalos.

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