A força da indústria de São Bento do Sul na economia fica novamente evidenciada pelo fato de cinco companhias locais integrarem o ranking 500 Maiores do Sul. O levantamento da revista gaúcha Amanhã em parceria com a PwC Brasil, divulgado no dia 18 de novembro, lista as empresas mais bem posicionadas nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a partir de um índice exclusivo, denominado de Valor Ponderado de Grandeza.
As cinco indústrias são-bentenses no ranking somaram, em 2020, um faturamento líquido de R$ 2,329 bilhões. Esse volume representa um crescimento de 7,3% sobre a receita alcançada no ano anterior. Tuper, Condor, Buddemeyer e Fiação São Bento são as empresas citadas nominalmente entre as maiores de Santa Catarina e da Região Sul.
A indústria que também integra o ranking é a Oxford, mas sua citação não acontece individualmente porque sua performance está integrada à WPA, holding controladora da empresa. A companhia com sede em Jaraguá do Sul, que tem a WEG como maior ativo, é a terceira maior empresa catarinense e quinta maior do Sul.
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TUPER
Posição em Santa Catarina: 45
Posição na região Sul: 193
Receita líquida: R$ 1,074 bilhão
Crescimento: 0,31%
CONDOR
Posição em Santa Catarina: 69
Posição na região Sul: 271
Receita líquida: R$ 446,583 milhões
Crescimento: 31,29%
OXFORD
Receita líquida: R$ 337,647 milhões
Crescimento: 16,19%
BUDDEMEYER
Posição em Santa Catarina: 82
Posição na região Sul: 305
Receita líquida: R$ 303,193 milhões
Crescimento: 10,9%
FIAÇÃO SÃO BENTO
Posição na região Sul: 458
Receita líquida: R$ 167,216 milhões
Crescimento: 2,56%
MAIORES DO SUL
Receita líquida de 2020
Bunge Alimentos: R$ 50,519 bilhões
BRF: R$ 39,469 bilhões
Copel: R$ 18,633 bilhões
Sicredi: R$ 12,663 bilhões
WPA (WEG): R$ 17,807 bilhões
Critério de classificação
Para revelar quem é quem entre as empresas do Sul, a Revista Amanhã e a PwC Brasil construíram um indicador exclusivo: o Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índice reflete, de forma equilibrada, o tamanho e o desempenho das empresas, a partir de uma ponderação que considera os três grandes números do balanço: patrimônio líquido (que tem peso de 50% no cálculo do VPG), receita líquida (40%) e lucro líquido ou prejuízo (10%).
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