Domingo, 20 de abril de 2025

São Bento do Sul ocupa a 33ª posição no Ranking de Competitividade

‘Qualidade da Saúde’ foi o quesito com o maior salto, saindo da 109ª para a segunda posição nacional

• Atualizado 17 dias atrás.

São Bento do Sul subiu 13 posições no Ranking de Competitividade dos Municípios na comparação com o resultado de 2023, quando estava na 46ª colocação nacional. Agora, de acordo com o levantamento, o município ocupa a 33ª posição, portanto. O melhor desempenho são-bentense foi obtido no quesito Qualidade da Saúde, com um salto de 107 colocações, chegando ao segundo lugar no ranking brasileiro.

Destaque, também, para a Sustentabilidade Fiscal, a qual aparece no 31º posto brasileiro, apesar da queda de sete posições. Em seguida, São Bento se destaca na Qualidade da Educação, na 38ª colocação no ranking nacional, mesmo com queda de três postos ante o ano passado.

O município ainda obteve bons resultados no Meio Ambiente (41º lugar), no Acesso à Educação (64º), nas Telecomunicações (65º) e na Inserção Econômica (96º), apesar das quedas respectivas de 12, 25, 7 e 65 posições em cada um dos quesitos, na comparação com o ranking anterior.

Desafios
Mesmo tendo obtido uma melhora de 46 colocações, o Saneamento consta como um dos desafios de São Bento do Sul, segundo a entidade suprapartidária denominada Centro de Liderança Pública (CLP), que faz o levantamento com os resultados dos 410 municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes. São, ao todo, 65 indicadores distribuídos em 13 pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e da melhoria da gestão pública dos municípios.

O Saneamento, no caso, ocupa agora o 254º lugar da lista. O chamado Capital Humano vem em seguida, no 189º posto brasileiro, mesma posição do ano passado. Já no aspecto Inovação e Dinamismo Econômico, o município fica na colocação número 124, após perder oito posições de um ano para o outro. A Segurança (118º lugar) e o Funcionamento da Máquina Pública (111º), de acordo com o CLP, igualmente perderam 41 e 47 posições cada no ranking, respectivamente.

O peso dos pilares
– Inovação e Dinamismo Econômico: 16,1%
– Sustentabilidade Fiscal: 10,2%
– Funcionamento da Máquina Pública: 9,3%
– Telecomunicações: 8,5%
– Capital Humano: 7,6%
– Saneamento: 7,6%
– Acesso à Educação: 6,4%
– Qualidade da Saúde: 6,4%
– Inserção Econômica: 5,9%
– Meio Ambiente: 5,9%
– Segurança: 5,9%
– Qualidade da Educação: 5,1%
– Acesso à Saúde: 5,1%


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