A expectativa dos prefeitos da região aumentou com a reeleição da presidente da República. Muitos projetos que estão “encalhados” em Brasília devem ser acompanhados mais de perto a partir de agora, e os prefeitos prometem cobrar dos deputados federais uma atuação mais contundente no Planalto Central.
Dos prefeitos da região, apenas Rubens Blaszkowski (DEM), de Campo Alegre, está numa sigla contrária à coligação com o PT, que reelegeu Dilma Rousseff. Mesmo assim, todos aguardam o cumprimento das promessas de campanha e a liberação de recursos por parte do governo, a fim de agilizar projetos pendentes e que são essenciais para o desenvolvimento regional. Até os representantes das siglas que estavam na coligação com o PT dizem que a presidente não pode mais virar as costas para questões que necessitam um tratamento mais próximo e com mais objetividade.
Apesar de evitar as críticas, alguns prefeitos ainda falam com tom de desconfiança sobre a sequência de um mesmo partido no governo, o qual acaba impondo o sistema adotado no primeiro mandato. No entanto, todos concordam que não se pode ficar contra um governo eleito pela maioria do povo, independentemente dos números dos que abriram mão de participar do pleito democrático.
Dentre as reclamações dos prefeitos da região, estão a falta de bom senso do governo em rever os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e outras verbas que são de direito dos estados e municípios. Garantem, no entanto, que a pressão contra o governo só tende a aumentar, até pelas promessas expostas após o fechamento das urnas e a somatória dos sufrágios que elegeram a atual presidente.
Por fim, todos os prefeitos pedem aos cidadãos que tenham cautela e que continuem trabalhando no sentido de ajudar seus municípios, ou seja, fazendo cada um a sua parte.
VEJA COMO CADA UM DELES SE POSICIONA
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