Apesar da praticidade, as lâmpadas apresentam perigos à saúde e ao meio ambiente. No seu interior, consta um metal pesado e tóxico: o mercúrio. Por isso, o descarte desse tipo de material se torna bem complicado. O sistema de logística reversa, que responsabiliza empresas, fabricantes, importadores e comerciantes pelo descarte destes materiais deve vigorar em todas as cidades do país até 2021.
“Por enquanto, comerciantes e empresas não têm obrigação de receber os materiais”, ressalta Paulo Schwirkowski, chefe do setor de Resíduos Sólidos do Samae, acrescentando que a responsabilidade (dos próximos três anos) está a cargo do poder público municipal em encontrar uma solução para coletar, guardar e pagar o custo de destinação das lâmpadas.
O Samae está construindo um local específico para atender a demanda, no bairro Centenário. Se o programa trouxer os resultados esperados pela autarquia, a proposta será estendida para outros bairros da cidade.
Veja mais informações sobre o projeto no jornal impresso desta sexta-feira (23).