A Comissão Provisória do PDT de São Bento do Sul anunciou recentemente o nome de Clarice Soares como pré-candidata a prefeita. Agora, os próximos passos da sigla são intensificar reuniões com foco nas eleições de outubro e buscar alianças com outros partidos, em especial, os pequenos. O objetivo é criar um “blocão”, como eles definem, para garantir representatividade por meio da eleição de ao menos um vereador.
O presidente do PDT, Januario Chimelli, diz que o partido possui uma boa nominata de pré-candidatos ao Legislativo, inclusive mulheres. Como essa relação está pronta, nas próximas semanas, os pré-candidatos do partido iniciam um treinamento, onde serão trabalhados estratégias de abordagem e o funcionamento do sistema político no âmbito municipal.
Quanto à disputa pela Prefeitura, Chimelli defende a rotatividade no comando do município, de forma a garantir o desenvolvimento de São Bento do Sul. “Já se passaram muitos anos e apenas o PP e o PMDB que estiveram no comando da Prefeitura. Isso é ruim para o desenvolvimento da cidade. Neste contexto, o PDT surge como uma nova alternativa, com novas ideias e novas propostas”, ressalta.
Na visão do PDT, os avanços ocorridos na cidade nos últimos anos não estão a contento da população. O vice-presidente do partido, Vilmar Forteski, aponta muitos problemas na administração pública local, comparando São Bento do Sul com cidades vizinhas. “Nessa comparação vemos que muitas cidades que antes eram menores, como Jaraguá do Sul, hoje se encontram numa situação bem mais confortável. Estamos entrando nessa briga para mudarmos essa realidade”, disse. “Podemos dizer que o PDT poderá ser uma das grandes revelações das próximas eleições”, completa.
No jornal impresso desta sexta-feira (20), a direção do PDT fala quais setores terão prioridade na elaboração do Plano de Governo e comentam sobre o cargo de vice-prefeito.