Como em 2016 serão disputadas eleições municipais, o PDT de São Bento do Sul começa a se organizar. A primeira grande mudança é a troca no comando, com Valmir Forteski repassando o bastão de presidente para Fernando Viliczinski. Na avaliação do antigo presidente, para fazer o partido crescer era necessária uma oxigenação e o gás novo veio justamente com Viliczinski, o qual nem mesmo era filiado ao PDT. E, com isso, Forteski passa a se dedicar a outra função, a de coordenador regional do partido.
O grande objetivo do partido para 2015 é o de ampliar o quadro de filiados. Para isso, reuniões mensais serão promovidas como forma de motivar a militância. Além disso, a meta é garantir a eleição de pelo menos um vereador em 2016. “E hoje já temos nomes importantes no partido. Temos uma nominata completa, se for o caso, ou poderíamos sair coligados com bons nomes a oferecer”, destaca Forteski.
O coordenador regional do PDT ainda revela que existem filiados já em campanha, em São Bento do Sul, principalmente, nos maiores bairros, como Serra Alta e Cruzeiro. “Tem pessoas fazendo reuniões e preparando o caminho para serem candidatas no próximo ano”, disse.
Nova diretoria
– Presidente: Fernando Viliczinski
– Vice-presidente: Luciano Fogolari
– 1º Secretário: João Luiz Vianna
– 2º Secretário: Vilmar Guedes
– Tesoureira: Édina Weber
Grão em grão
Na avaliação de Forteski, atualmente o partido possui pré-candidatos que não se elegeriam sozinhos, mas em bloco, contribuem para garantir a legenda necessária para ao menos um garantir a vaga na Câmara. “Temos vários nomes de 200, 300 ou 400 votos. Somando todos esses votos, já conseguiríamos ter nosso vereador”, acredita.
Renovação
Outro ponto importante na avaliação do coordenador regional está na renovação política pela qual passa o PDT. Com a chegada de Viliczinski, ele garante que caberá à nova diretoria do partido definir os rumos a serem tomados no âmbito municipal. “Somos livres. Não temos compromisso com ninguém, mas não somos nem oposição e nem situação”, afirma Forteski. “E caberá à nova gestão definir como agir a partir de agora”, completa.
Além disso, Forteski afirma que a antiga diretoria, presidida por ele, não vai interferir nas decisões do novo comando. Para ele, objetivo maior é o de criar condições para que o trabalho seja bem desenvolvido e, desta forma, a meta partidária de eleger um vereador seja alcançada. “Para um partido ser grande, ele precisa ter representatividade e, no nosso caso, de vereador”, afirma.