Terça-feira, 22 de abril de 2025

Moveleiros terão aumento salarial de 4,5% a partir deste mês

Novo piso do moveleiro e da construção passou a valer no sábado (01)

• Atualizado 19 dias atrás.

Os trabalhadores dos setores moveleiro e da construção de Rio Negrinho passam a receber o novo piso da categoria a partir deste mês. Isso porque após algumas rodadas de negociações coletivas entre o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Moveleira e da Construção (Siticom) e o Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Rio Negrinho (Sindicom) – entre os meses de abril e maio – foram fechados na última semana os novos valores para a categoria. A assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) ocorreu na última quarta-feira (29).

“Conseguimos acertar a nova convenção. Começamos as discussões no dia 29 de abril e, após várias reuniões, na sexta-feira (31) chegamos a um acordo. Os aumentos vão ser de 4,5% sobre todos os salários da última convenção, sendo que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor, usado como referência para o reajuste) deu 3,23% e o piso base vai ser de R$ 1.729,20 para auxiliares e o piso do operador R$ 1.953,60”, destacou a presidente do sindicato patronal, Rose Meri Soares.

Assim sendo, os auxiliares do moveleiro passam a receber o valor de R$ 7,86 por hora. Já para as funções de Operador de Produção Industrial, fica estipulado o valor de R$ 8,88 por hora – o mesmo acontecerá com os profissionais da construção civil.

Resultado positivo
Luiz Carlos Schukoski, presidente do sindicato laboral, avaliou como positiva a negociação salarial deste ano, levando em consideração os resultados obtidos em outros municípios da região. Segundo Schukoski, também durante a convenção coletiva com o sindicato patronal foi firmado o compromisso de que as duas entidades deverão, a partir de agora, se reunir trimestralmente para discutir os assuntos da categoria. Outros pontos sugeridos pelo sindicato laboral também acabaram acatados durante a convenção, como o reajuste de R$ 160 para R$ 180 da bolsa qualificação.

“Conseguimos também a diminuição do tempo do aviso prévio, de 30 para 15 dias, para os casos onde o empregador estiver em atraso com o pagamento do colaborador ou com os depósitos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)”, citou. As vantagens para os associados ao sindicato laboral também foram mantidas, segundo Luiz Carlos.


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