Felipe Fernandes e Vanderleia são os pais da pequena Mirely, atualmente com três anos, e que precisa de recursos financeiros para custear alguns exames. Mirely tem crises convulsivas de difícil controle, conforme comprovado em laudo, desde os seis meses de vida, além disso, ela foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As crises da pequena vem ocorrendo com mais frequência e de forma mais grave nos últimos meses, motivo pelo qual a família pretende realizar novos exames para buscar uma solução e trazer mais qualidade de vida para ela.
Segundo a mãe, desde o início das crises a família está numa busca constante de recursos para uma boa qualidade de vida para a filha. “As convulsões chegam a acontecer mais de 10 vezes em um mesmo dia. Ela está em tratamento, porém os médicos estão testando medicamentos nela, dos quais a maioria é comprado”, explica. Ainda segundo ela, a menina também fazia acompanhamento com dois neuropediatras, mas nos últimos meses a filha não foi mais chamada para continuar o acompanhamento no Hospital Infantil Jeser Amarante Faria, em Joinville.
Em Rio Negrinho, de acordo com a família, a menina é paciente da médica Liara Bohnert, que diagnosticou o autismo com atraso de desenvolvimento e encaminhou Mirely para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Porém, ela ainda é a 20ª criança na fila de espera por necessitar de atendimentos de terapia, fonoaudiólogo e psicólogo. “Agora nestes últimos meses Mirely tem tido crises com mais frequência e mais intensas por isso pedimos ajuda para a médica e que solicitou exames com urgência”, cita ainda a mãe.
Só que os exames solicitados podem demorar até mais de um ano na fila de espera, aponta Vanderleia, motivo pelo qual a família resolveu buscar recursos para custear os mesmos de forma particular. “Para pagar os exames, precisamos também pagar o anestesista e a anestesia, sendo o valor em torno de R$ 3 mil apenas para um exame. Além disso, temos mais exames na fila desde setembro do ano passado”, relata. “Por isso resolvemos pedir ajuda para que possamos pagar os exames e arcar com todos os medicamentos”, reforça a mãe.
Como ajudar
Segundo a mãe, a vaquinha tem por objetivo a arrecadação para fazer os dois principais exames que podem detectar em qual parte do cérebro ocorrem as crises, ou seja, um eletroencefalograma e uma ressonância com contraste – o primeiro exame pode ser realizado em Mafra. “Sem os exames não está fácil para acertar o medicamento, que temos que comprar e são caros”, cita. A chave PIX para contribuir é o CPF do pai 100.577.629-61 (Felipe Fernandes).
O site da vaquinha virtual é o www.vakinha.com.br/4521935 e também está disponível para doação o e-mail 4521935@vakinha.com.br. A meta da família é conseguir R$ 4,3 mil. Para mais esclarecimentos a família disponibilizou o telefone de contato (47) 98910 1848.
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