Paulo Cesar Vitali relatou ter enfrentado dificuldades na manhã da quinta-feira (10) passada, ao utilizar o estacionamento na Rua Marechal Floriano, no Centro de São Bento do Sul, em frente à máquina número 11, em função de seu mau funcionamento. Segundo ele, ao estacionar seu veículo às 8h50, constatou que o equipamento estava inoperante, o que não seria uma ocorrência isolada, já que a máquina apresenta falhas frequentes.
Diante do problema, Paulo entrou em contato com a empresa responsável pelo serviço de estacionamento, sendo atendido por uma funcionária chamada Rosi. Ele relatou que a atendente o orientou a buscar outra máquina para realizar o pagamento, mas ele explicou que não tinha condições, pois chovia no momento e ele não tinha guarda-chuva, além de ter um compromisso marcado para às 9 horas. Segundo o cidadão, Rosi teria respondido que essa questão era um problema do munícipe e finalizou a ligação em sua cara.
Vitali então decidiu ligar para o Departamento de Trânsito Urbano (Detru), onde foi atendido por Margarete. Ao relatar novamente a situação, obteve uma resposta semelhante à anterior, além de sugerir o uso do aplicativo para pagamento do estacionamento ou a possibilidade de multa, caso o pagamento não fosse efetuado. O cidadão afirmou que a atendente também encerrou a chamada em sua cara.
“Não tenho aplicativo, não vou instalar e se a máquina não aceita moedas o problema não é meu. Sou um cidadão contribuinte dessa cidade e não posso admitir que pessoas com essa falta de educação estejam atendendo a sociedade. Também não posso falar para elas irem trabalhar numa fazenda, pois nem os animais merecem este tipo de tratamento”, declarou.
Ele ainda sugeriu que, em situações onde as máquinas de estacionamento apresentam defeitos, o Detru não deveria aplicar multas, já que a população não pode ser penalizada por falhas no sistema. Além disso, criticou a empresa prestadora, afirmando que deveria ser substituída caso não consiga garantir o funcionamento adequado dos aparelhos.
O que diz a Prefeitura
Em resposta, a assessoria de comunicação da Prefeitura recomendou que seja registrada uma ouvidoria formal para que a situação seja averiguada pela administração municipal.
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