O Grupo de Teatro Arno Fendrich trabalhou incansavelmente nos últimos dias para garantir que tudo esteja perfeitamente sincronizado durante a apresentação que acontece nesta sexta-feira (29) à noite, às 19h30, no morro em frente à Igreja Matriz Puríssimo Coração de Maria, no Centro. O “Drama do Calvário” promete novamente uma experiência memorável aos espectadores, repleta de emoção e significados.
À medida que a apresentação se aproxima, aumenta o nervosismo e a ansiedade entre os membros do grupo. Mas, acima de tudo, há uma profunda sensação de gratidão por fazer parte de algo tão relevante, inspirador e impactante.
Olívia Langa e o marido, Valério Langa, estarão no palco a céu aberto. Eles também estiveram na última encenação e no espetáculo natalino realizado no final do ano passado. “Se para a gente já é uma emoção, imagina para quem vai assistir”, comenta Olívia, que representará uma das mulheres de Jerusalém.
Já Valério será José de Arimateia, aquele que segundo os Evangelhos providenciou a retirada do corpo de Cristo da cruz. Com a sua participação, ele espera não apenas transmitir a história do personagem, mas a essência do sacrifício e da compaixão que permeiam esse momento crítico da narrativa.
Quem também está colaborando com a encenação, porém nos bastidores, é Adelane Aparecida de Lima. E mesmo assim, a são-bentense garante que a expectativa é igualmente intensa de seus colegas que estarão em cena. Ela está auxiliando na organização dos figurinos e da alimentação e ver tudo tomando forma, sem dúvida, é um orgulho incomparável.
Expectativa
O diretor da peça, Fábio Weiss, espera receber um grande público – e de todas as denominações religiosas. “O Drama do Calvário é um espetáculo para todos”, declara. A previsão do tempo é boa para esse feriado, no entanto, em caso de chuva forte, o grupo tem um plano B. A apresentação será transferida para esse sábado (30), no mesmo horário e local.
Fábio pede a compreensão da população com as mudanças que serão realizadas no trânsito. A partir das 16h30, a Rua Barão do Rio Branco, no trecho que compreende o Zipperer Park até a esquina com o departamento de Turismo, será fechada. À noite, após a missa da Igreja Matriz, a Rua Capitão Ernesto Nunes (até o Restaurante Kakos) também ficará intransitável. Após a encenação, as vias serão imediatamente liberadas. Apenas a iluminação do morro dependerá da Prefeitura.
A história
Neste ano, a peça terá cinco quadros importantes: a flagelação, a grande marcha, a crucificação, o sepultamento e a ressurreição de Cristo, que é a grande novidade. O evento deve durar cerca de 2 horas, segundo o diretor. “Que a lua cheia abrilhante o espetáculo e que a mensagem atinja o coração das pessoas”, declara.
- WhatsApp: Participe do grupo fechado de A Gazeta.
- YouTube: Inscreva-se para assistir as matérias de A Gazeta.
Confira mais notícias no jornal impresso. Assine A Gazeta agora mesmo pelo WhatsApp (47) 99727-0414. Custa menos que um cafezinho por dia! ☕