Sexta-feira, 30 de maio de 2025

Governo do Estado estuda radares fixos para o trecho entre os bairros Oxford e Lençol

Alguns pontos da rodovia já estão sendo mapeados para a instalação
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• Atualizado 1 dias atrás.

Rodovia ainda apresenta rachaduras em diversos trechos (Foto: Christian Hacke/A Gazeta/Arquivo)

Depois do acidente que tirou a vida de uma adolescente, voltou a tona o assunto das melhorias na SC-301, no trecho conhecido como Acesso Oeste. As melhorias foram anunciadas em fevereiro de 2022 pelo governo estadual, o projeto de revitalização de mais de 9 km do Acesso Oeste, previa investimentos de R$ 300 milhões. Passados mais de três anos, as obras ainda não saíram do papel, mas o Governo do Estado pensa em colocar radares fixos no trecho entre os bairros Oxford e Lençol.

O presidente da Câmara de Vereadores de São Bento do Sul, Gilmar Pollum (PL), protocolou nesta semana um ofício direcionado ao secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper, e ao secretário adjunto, Ricardo Grando, solicitando prioridade e agilidade na execução das obras de duplicação da SC-301, no trecho conhecido como Acesso Oeste.

Em conversa com Ricardo Grando, o secretário adjunto adiantou que, em um primeiro momento, alguns pontos da rodovia já estão sendo mapeados para a instalação de radares fixos. Grando também confirmou que deverá estar em São Bento do Sul nos próximos dias para analisar pessoalmente os locais que necessitam de intervenção imediata.

No documento, Pollum também destaca que a proposta, já apresentada pelo Governo, contempla a implantação de retornos, rotatórias, acessos seguros e melhorias estruturais ao longo de seus 8,2 quilômetros — trecho por onde circulam diariamente mais de 30 mil veículos, segundo estimativas técnicas já apresentadas em reuniões com o governo do Estado.

“Estamos falando de um eixo logístico fundamental para o desenvolvimento da nossa região. São inúmeros pontos críticos, desde a entrada do bairro Cruzeiro até as imediações da Univille e do bairro Alpino, passando por zonas industriais e residenciais de alta circulação. A situação demanda ação urgente”, reforça Pollum.

O presidente também cita a ausência de sinalização adequada, travessias seguras e dispositivos de controle de velocidade como fatores que agravam o risco de acidentes. Entre os trechos mais críticos estão as chamadas “27 curvas”, os acessos ao loteamento Alpestre e bairro Alpino, a Estrada Paraná e as imediações de unidades escolares.

“Já tivemos acidentes graves documentados pela imprensa e acompanhados de perto pela comunidade. Como representante de nosso município e relacionamento direto com as nossas autoridades do Estado, continuarei solicitando que essas medidas sejam efetivadas”, completou o vereador.


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