Domingo, 1 de junho de 2025

Gesser avalia polêmicas envolvendo o PT

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• Atualizado 10 anos atrás.

Após as declarações de Maurício Maia, candidato a deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores, e do presidente da sigla, Airton Anhaia, o vice-prefeito Arildo Gesser também decidiu se manifestar acerca dos fatos que estão sendo ventilados constantemente na mídia.

Gesser destacou que existem sim alguns posicionamentos que precisam ser revistos, mas que ele está ciente da importância de trabalhar, nesse momento, primeiro para o povo de São Bento do Sul e no sentido de apoiar o prefeito a buscar soluções para melhorar vários setores que necessitam de atenção.

Sobre a campanha eleitoral, diz que prefere ficar no seu canto e fazer campanha para os seus candidatos do que entrar em bola dividida. “Não vejo nada de turbulência, mas está notória a falta de assessoria eficiente para o candidato a deputado estadual pela nossa cidade. Ele vai ao jornal e afirma algo diferente daquilo que estamos conversando. Ele está muito mal assessorado, não sei de onde ele tira algumas coisas que acabam sendo levadas para a mídia”, disse.

Arildo ainda destaca que, mesmo antes das definições sobre candidaturas, estava evidente a divergência por parte do candidato Maurício Maia, que atacava os próprios colegas por meio das redes sociais. “Ele está representando o nosso partido, precisa ter mais cuidado e medir as palavras. Não adianta dizer que não falou isso ou aquilo. Ele precisa ser mais prudente, está em uma campanha”, acrescenta.

Fidelidade

O vice-prefeito analisa a questão de fidelidade por dois prismas. Em seu entendimento, é preciso destacar a parceria do PT com o PMDB e que esta situação precisa ser preservada com respeito e dedicação aos cargos que foram confiadas aos correligionários. “Vamos continuar apoiando o governo, e isso está decidido, inclusive com a participação de pessoas que estão apoiando o candidato”, lembra.

Com relação à fidelidade partidária nas coligações estadual e federal, Arildo diz que fica difícil falar em fidelidade quando as coligações aconteceram totalmente destoantes daquilo que deveria ocorrer. “A esquerda tem que exercer seu papel e se aliar com a esquerda, a direita da mesma forma. Penso que fidelidade partidária deixou de existir há muito tempo. O eleitor precisa começar a avaliar pessoas, e não partidos. Tem gente que posa de idôneo e está interessado apenas em seus projetos pessoais”, encerrou.

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