Sexta-feira, 16 de maio de 2025

Federação União Progressista nasce com força

Presidente estadual do UB, Fábio Schiochet, contou que as negociações entre os partidos estão avançadas

• Atualizado 16 dias atrás.

Anúncio oficial da criação da federação partidária acontecerá nesta terça-feira (29), em Brasília (Foto: Divulgação / Marcelo Casal Jr/Agência Brasil)

Está prevista para esta terça-feira (29), em Brasília, o anúncio oficial da criação da federação partidária PP-União Brasil, batizada de União Progressistas. Pelas regras, devem seguir unidos por 4 anos, mas com seus nomes e diretórios. O bloco, no Congresso, somaria 108 deputados e 14 senadores, maior bancada – com Fábio Schiochet (UB) de SC.

Na Alesc, serão 6 parlamentares (Altair Silva, Zé Milton Scheffer e Pepê Collaço, do PP; Jair Miotto, Marcos da Rosa e Sérgio Guimarães, do UB) – empata com o MDB e só perde pro PL, com 11 deputados. Em 2024, as legendas somaram R$ 954 milhões para financiamento de campanha. Juntos, tornam-se um importante player, com musculatura na disputa proporcional. Mais: na majoritária, passam a ser “a noiva cobiçada”, com força para pretender uma das vagas ao Senado, por exemplo.

Detalhes
Em contato com a coluna, o presidente estadual do UB, Fábio Schiochet, contou que as negociações entre os partidos estão avançadas, faltando definir quem começa no comando da federação. Uma proposta inicial é o União Brasil ficar à frente da parceria por 30 meses e posteriormente o PP comandar por 18 meses.

PSDB-Podemos
Outra parceria envolve PSDB e Podemos, que fariam uma fusão. Os tucanos têm 3 senadores e 13 deputados; o Podemos, 4 senadores e 15 deputados. Na Alesc, o PSDB tem 2 vagas (Dr. Vicente Caropreso e Marcos Vieira); Podemos, 3 (Lucas Neves, Camilo Martins e Paulinha). Camilo e Paulinha vão ceder espaço por 4 meses para os suplentes Thiago Morastoni e Janice Krasniak.

Reeleição
Tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado proposta de emenda à Constituição, de autoria do senador Kajuru (Podemos/GO), que acaba com a reeleição para presidente, governador e prefeito. A matéria ainda não foi votada porque os senadores discordam sobre quando a medida passaria a valer. O texto deve voltar à pauta da CCJ em maio.


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