Terça-feira, 3 de junho de 2025

Ex-prefeito rebate acusações na Câmara

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• Atualizado 10 anos atrás.

Na sessão de segunda-feira, o ex-prefeito Vilmar Grosskopf (PMDB) utilizou a palavra na tribuna popular livre para rebater algumas colocações de vereadores da atual situação.

Segundo ele, o atual prefeito campo-alegrense, Rubens Blaszkowski (DEM), fala em dificuldades, como se apenas ele passasse por situações delicadas. “Tivemos muitas dificuldades, e isso é sabido por quem acompanhou os trabalhos na cidade. Além disso, gostaria de restabelecer algumas inverdades ditas pelo suplente de vereador Nilson Fuckner (PP), que foi orientado pela equipe de secretários e assessores do prefeito atual”, disse. Grosskopf destacou os equívocos ditos pelo suplente, acrescentando que o povo não quer mais saber de politicagem.

Ainda sobre as colocações de Fuckner, o ex-prefeito fez questão de ler parte das ponderações do Tribunal de Contas para deixar claro aos vereadores que tudo foi feito em conformidade com a lei. “Infelizmente teve um jornal da cidade de Campo Alegre que usou de má-fé para tratar das contas da nossa gestão, que veio com apenas três observações. Estamos de consciência limpa e tranquilos por termos feito a coisa certa”, segue.

Obra do ginásio

Grosskopf ainda cobrou do vereador Olívio Odia (DEM), que teria dito que o ginásio de esportes foi construído de maneira irregular. “Pergunto ao senhor vereador: se foi feito com irregularidade, por que então foi inaugurado? Apenas digo que fomos atrás de recursos, e conseguimos R$ 1 milhão para esta obra, o que é tão difícil”, disse. Conforme ele, se há problemas, a Prefeitura pode recorrer ao Deinfra para requerer a faixa de domínio, o que ajudaria muitas pessoas que residem nas imediações. “Foi uma obra que conquistamos para a comunidade de Bateias de Baixo e está lá servindo bem o povo. Para regularizar a questão da faixa de domínio, é uma questão de boa vontade”, segue.

Sobre as saibreiras

O ex-prefeito ainda destacou as dificuldades que teve em conseguir saibro para atender as vias do interior. Segundo ele, pegou muitos períodos chuvosos, em que a recuperação era necessária, e passou por momentos delicados pela falta de material. “Quanto à saibreira da Onça Parda, fomos nós quem descobrimos e firmamos um compromisso com a família, para que fosse repassado para os três filhos da família administrarem a saibreira. É uma questão difícil, mas tínhamos um acerto com a família para que a Prefeitura continuasse explorando o local e conseguimos pagando R$ 1 o metro. Evidente que ele não venderia por muito tempo nesse valor, caberia ao novo prefeito negociar”, seguiu. O ex-prefeito concluiu dizendo que sabe das dificuldades que existem para todo prefeito, mas que a cada um que entra compete fazer o melhor.

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