Moradora da rua Erasto de Maio, no bairro Industrial Norte, entrou em contato com A Gazeta para cobrar providências do poder público, em especial do Samae, com relação ao esgoto que está sendo despejado no final da sua rua, nas proximidades do rio Negro, na divisa com o Paraná. “O que eu sei é que o responsável por fazer a assistência do esgoto não tem feito e os moradores estão expostos ao mau cheiro e também aos mosquitos. Me preocupo com o futuro de meus filhos”, explica ela.
O assunto foi também objeto de um requerimento apresentado pelo vereador Manoel Alves Neto, o Maneco (UB) durante recente sessão da Câmara de Vereadores, onde ele comentou que relatos dos moradores chegaram até ele. “Eles se queixam que o esgoto está sendo despejado em terreno que fica perto de várias residências trazendo transtornos para os moradores, além de também estar indo para o rio”, criticou o parlamentar durante a justificativa do seu pedido. O esgoto em questão estaria vindo da própria estação de tratamento do Samae.
O vereador lembrou ainda que frequentemente servidores do Samae acabam sendo remanejados para trabalhos que envolvem o projeto Samae é Mais, quando deveriam ser designados para resolverem situações relacionadas a água e esgoto. “Hoje o Samae empresta servidor para fazer praça no município. Se existe licitação, porque os servidores precisam trabalhar nas obras do Samae nas praças?”, indagou.
Sem retorno
Nossa reportagem procurou o diretor do Samae de Rio Negrinho, Valdir Firmo Caetano, para questionar se a autarquia já estava ciente do problema relatado pela moradora e se havia previsão de quando o mesmo seria resolvido, mas não obtivemos retorno.
No jornal impresso desta quarta-feira (11), há mais detalhes sobre o caso.
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