O Pix está, cada vez mais, no dia a dia do brasileiro. A rapidez e a gratuidade nas transações financeiras tornou a ferramenta um sucesso desde o seu lançamento, em novembro de 2020. Recentemente, aumentaram os rumores sobre taxações a cada transação feita via Pix, assim como já acontecia anteriormente com DOCs e TEDs.
Vale lembrar que o Banco Central autoriza, desde o lançamento, a cobrança de tarifas em certas situações, especialmente para pessoas jurídicas. A cobrança ou não vai de acordo com as políticas comerciais de cada banco ou cooperativa.
Instituições financeiras podem cobrar taxas para pessoas jurídicas, variando entre 0,99% e 1,45% do valor da transação, com valores mínimos de R$ 1 e máximos de R$ 10.
Para pessoas físicas, microempreendedores e empresários individuais, o Pix permanece em sua maioria gratuito. Exceções incluem transações comerciais, recebimento acima de 30 Pix mensais, transações via QR Code dinâmico e pagamentos de pessoas jurídicas.
Pix automático
Em um anúncio recente, o Banco Central revelou o Pix Automático, agendado para 28 de outubro de 2024. Essa funcionalidade permitirá pagamentos recorrentes automáticos, assemelhando-se ao débito automático, proporcionando ainda mais conveniência aos usuários.
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