De início, parecia que os vereadores de São Bento do Sul iriam arquivar o pedido de investigação feito em relação a Ângelo Peschiski (MDB), acusado por suposta prática de “rachadinha”. Isso porque, em seus comentários a respeito do pedido para instauração de uma comissão de investigação feito pelo ex-vereador Lourival Castilho, diversos erros e falhas começaram a ser apontados. Só existiam falhas e erros no ofício protocolado por ele na Câmara.
Mas, após narrar todos os problemas, a vereadora e líder de governo, Terezinha Dybas (PSDB), apresentou a solução. Ela, juntamente com Luiz Pesenti (PSD), Hélio Alves (DEM) e Carla Hofmann (PSD) assinaram um requerimento, protocolado segunda-feira (7), pedindo a instauração da CPI. Pelo regimento interno, documento contendo um terço das assinaturas da Câmara pode entrar na pauta do dia.
E com isso então acabou sendo criada a comissão de investigação para apurar a conduta de Peschiski. Nesta terça-feira (8) a comissão será oficializada, por meio da publicação de ato da presidência da Câmara, definindo inclusive os integrantes da CPI. Serão três vereadores, sendo um presidente, um relator e um membro. Eles terão 90 dias para apurar a conduta de Peschiski no caso.
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