O Samae tem enfrentado nos últimos meses complicações para manter os seus ecopontos operando de forma ideal. Tema de diversas notas em A Gazeta, é recorrente o caso de moradores que tem usado o espaço de descarte de material reciclável para depositar nestes locais objetos de forma irregular, como lixo orgânico e até mesmo seringas e bolsas de sangue.
São casos cotidianos que prejudicam a funcionalidade do Ecoponto, que é justamente livrar a cidade de lixo acumulado em ruas, áreas de mata e terrenos baldios.
O diretor de Resíduos Sólidos do Samae, Paulo Schiwirkowski, lembra que estas estações têm como objetivo receber pequenos volumes, que são recolhidos regularmente. “Os ecopontos podem receber diversos tipos de materiais recicláveis, como óleo de cozinha, garrafa pet, tampa, vidro, plástico, papel, papelão, embalagem longa vida, alumínio, pilha, bateria e eletrônicos. Porém, em pequenas quantidades”, disse.
Paulo ainda orienta sobre o funcionamento. “O Samae solicita que o lixo domiciliar comum deve ser deixado nas lixeiras para que os caminhões coletem e levem ao aterro sanitário, já os resíduos de saúde, devem ser devolvidos nos postos de saúde, e os materiais volumosos devem ser levados até o Local de Entrega Voluntária (LEV). O Samae solicita o apoio da população na manutenção da limpeza e organização dos ecopontos, a fim de evitar a proliferação de vetores de doenças e também que virem lixões a céu aberto”, afirmou o diretor.
Áreas verdes
Não são somente os pontos de descarte de materiais recicláveis que estão sendo alvo de resíduos irregulares. Em diversas áreas verdes, em todas as regiões da cidade, foram encontrados locais que têm sido usados como “lixões”.
“São mobílias velhas, roupas, eletrodomésticos, pneus e muitas outras coisas que, além de poluir, vão para os rios e córregos. Isso pode causar enchentes e prejudicar ruas inteiras”, lamentou o secretário de Obras e Serviços Urbanos, Luiz Neri Pereira (Magrão).
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