O Instituto Médico Legal (IML) de Joinville segue aguardando os dados de Lamya Seleneca, 62 anos, para confirmar se é dela o corpo encontrado na segunda-feira passada em meio a uma plantação de soja, em Fragosos. Lamya vivia na comunidade de Nova Galiléia, em Avenquinha, no interior de Campo Alegre, e está desaparecida desde a segunda semana de janeiro.
Como ela é natural de Israel e morava nos Estados Unidos antes de vir ao Brasil há poucos anos, suas impressões digitais não estavam cadastradas na Polícia Científica. Assim, o IML coletou as impressões digitais do corpo e encaminhou à Polícia Federal, que também não possui as informações.
Desta forma, foi contatado os consulados dos Estados Unidos e de Israel, pedindo os prontuários de identificação da idosa, para realizar o confronto do material. No entanto, até segunda-feira (31) ainda não havia resposta.
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