Quinta-feira, 19 de junho de 2025

14 livros nacionais para aproveitar o feriado

Confira uma seleção especial de obras que agradam a diferentes leitores

• Atualizado 10 horas atrás.

Capa do livro
Em “50 tons de vida”, o autor reúne contos curtos e sensíveis que percorrem memórias e reencontros sob o olhar poético do cotidiano urbano (Imagem: Reprodução digital | Artêra Editorial)

Enquanto a rotina desacelera e os compromissos dão trégua no feriado, abre-se espaço para conexões mais silenciosas e profundas — e poucas são tão ricas quanto a que se constrói com um bom livro. Ao virar cada página, novos mundos se revelam com intensidade e poesia.

Confira uma seleção especial de obras nacionais que agradam a diferentes gostos de leitura. De romances envolventes, passando por narrativas curtas e impactantes, até histórias reais, há opções para todos os estilos e idades. O importante é encontrar aquela leitura que combina com o seu descanso!

1. 50 tons de vida

Capa do livro "50 Tons de Vida", de José Paulo Alves Fusco, com foto em preto e branco da Av. Paulista em dia de chuva, com destaque para o título em vermelho
Em “50 tons de vida”, o autor reúne contos curtos e sensíveis que percorrem memórias e reencontros sob o olhar poético do cotidiano urbano (Imagem: Reprodução digital | Artêra Editorial)

O escritor e professor José Paulo Alves Fusco convida o leitor a percorrer, por meio de contos breves e cheios de sensibilidade, os caminhos emocionais da vida. A obra reúne uma seleção de narrativas que transitam entre memórias, amores, ausências e reencontros — experiências intensamente vividas no “asfalto selvagem” do cotidiano.

2. O grito de uma mulher sábia

Capa do livro "O Grito de Uma Mulher Sábia", de Eliseu Vicente, com uma mulher de costas caminhando entre cânions sob uma luz suave
Em “O grito de uma mulher sábia”, Eliseu Vicente resgata uma personagem bíblica esquecida para refletir sobre sabedoria, coragem e protagonismo feminino nas Escrituras (Imagem: Reprodução digital | Eliseu Vicente)

Voltado para reflexões inspiradoras sobre trechos pouco abordados das Escrituras, o pastor Eliseu Vicente apresenta ensinamentos de sabedoria a partir da história de uma mulher cujo nome não é revelado na Bíblia. Essa personagem aparece no capítulo 20 de 2º Samuel e ganha destaque ao agir com coragem e inteligência para evitar que as tropas do rei Davi, comandadas por Joabe, destruíssem a cidade onde ela morava.

3. Não zere a vida

Capa do livro "Não Zere a Vida", de Sabrina Gomes, com arte em aquarela de um girassol vibrante sobre fundo branco
Em “Não zere a vida”, a autora transforma o luto em uma jornada de cura, amor-próprio e reconexão espiritual com o propósito da existência (Imagem: Reprodução digital | Editora Perensin)

Após vivenciar a perda do pai e do avô, a advogada Sabrina Gomes transforma sua dor em palavras, compartilhando uma jornada de cura e reencontro com a vida. Esta obra mistura memórias emocionais, experiências desafiadoras e reflexões espirituais. Mesmo ao abordar períodos difíceis, o livro também se apresenta como uma homenagem à vida e à capacidade de recomeçar.

4. O Capo da Máfia: Destino Marcado – Parte 1

Capa do livro "O Capo da Máfia", de Marcelo Voigt Bianchi, com visual em tons vermelhos e um homem de chapéu segurando uma arma, remetendo ao universo da máfia
Em “O Capo da Máfia – Destino Marcado”, Marcelo Voigt Bianchi insere o leitor em uma teia de máfia, guerras e honra, com pano de fundo histórico da década de 1910 (Imagem: Reprodução digital | Marcelo Voigt Bianchi)

Bruno é um homem simples e íntegro, que levava uma vida tranquila ao lado de sua família até ser inesperadamente arrastado para o mundo da máfia siciliana. É neste contexto que Marcelo Voigt Bianchi aborda uma teia complexa de corrupção e conflitos. Com um extenso embasamento histórico, o autor retrata ainda os principais problemas da Europa e dos Estados Unidos na década de 1910, como a Primeira Guerra Mundial.

5. O amor de Pedro e Inês

Capa do livro "O Amor de Pedro e Inês", de Rodrigo Rangel, com uma mulher de vestido branco e coroa sentada em pose dramática
Em “O amor de Pedro e Inês”, o autor reinventa um clássico medieval em peças teatrais contemporâneas que tratam de temas sensíveis como saúde mental e identidade (Imagem: Reprodução digital | Editora Ipê das Letras)

De que maneira uma tragédia medieval portuguesa pode se conectar aos desafios enfrentados por uma escola em uma comunidade do Rio de Janeiro? Essa é a premissa da coletânea de Rodrigo Rangel, que reúne quatro peças teatrais que combinam elementos clássicos e atuais para abordar temas como bullying, violência nas cidades, saúde mental, identidade de gênero e outras questões urgentes vividas pelos jovens atualmente.

6. Vidas Efêmeras

Capa do livro "Vidas Efêmeras", de Luiz Gustavo Oliveira da Cunha, com ilustração de uma águia voando sobre uma espada e cruz medieval em estilo rústico
Em “Vidas Efêmeras”, há uma mistura de fantasia sombria e existencialismo em uma trama marcada por epidemias, mal antigo e profundos dilemas humanos (Imagem: Reprodução digital | Luiz Gustavo Oliveira da Cunha)

Quando uma praga se espalha pela região de Proélia e ameaça ultrapassar suas fronteiras, a comandante mercenária Elena convoca seu grupo, a Irmandade dos Corvos, para conter a epidemia devastadora. No entanto, ela acaba enfrentando um mal antigo e ainda mais perigoso — o mesmo que, anos atrás, ceifou a vida de seu pai. Influenciado pelo terror de H. P. Lovecraft e pela profundidade psicológica dos personagens de Fiódor Dostoiévski, Luiz Gustavo Oliveira da Cunha aborda temas como poder, destino, identidade e a inevitabilidade da morte.

7. O diário de Adelaine

Capa do livro "O Diário de Adelaine", de Berenice V.S. Meurer, ilustrada com uma menina ruiva lendo sob uma árvore, cercada por animais da floresta
Em “O diário de Adelaine”, a autora apresenta uma fábula infantojuvenil sobre ciclos femininos, ancestralidade e autoconhecimento com leveza e encanto (Imagem: Reprodução digital | Tatti Simões)

Escrito pela fisioterapeuta pélvica e especialista em saúde da mulher, Berenice V.S. Meurer, este livro infantojuvenil propõe um diálogo aberto com o público jovem sobre menarca, saúde menstrual e sexualidade, buscando quebrar tabus e silêncios transmitidos entre gerações sobre o corpo feminino. Em uma aventura mágica por um universo que remete aos contos de fadas, as leitoras são convidadas ainda a descobrir a força da sororidade, da ancestralidade e do autoconhecimento.

8. Por dinheiro e poder

Capa do livro "Por Dinheiro e Poder", de Milena M. Mincheva, com rolos de dinheiro desgastados e rachaduras
Em “Por dinheiro e poder”, a autora aborda segredos familiares, desigualdades sociais e redenção por meio da história intensa de um ex-presidiário (Imagem: Reprodução digital | Editora Ipê das Letras)

Neste lançamento, a autora natural da Bulgária e radicada no Brasil, Milena Mitkova Mincheva, aborda a vida de um ex-presidiário em busca de redenção em meio a conspirações, vingança e segredos familiares. Única tradutora juramentada e forense de búlgaro no país, a escritora possui uma carreira consolidada na área de tradução jurídica e diplomática, e agora estreia na literatura de ficção com um enredo que mistura experiência de vida, senso de justiça e olhar atento sobre as desigualdades sociais.

9. Vento endiabrado

Capa do livro "Vento Endiabrado", de Regina Helena de Paiva Ramos, com uma palmeira torta pelo vento à beira-mar sob céu azul-claro
Em “Vento endiabrado”, a autora retrata uma cidade litorânea tomada por conflitos sociais, religiosos e pessoais nas transformações do século XX (Imagem: Reprodução digital | Editora Minotauro)

A praia fictícia de Jacurici parece um verdadeiro paraíso, com sua mata atlântica densa e um rio que serpenteia até o mar. No entanto, ao se aproximar das casas, revela-se um cenário marcado por adultérios, linchamentos, fé intensa, práticas de bruxaria e sonhos profundamente frustrados. Escrito pela jornalista Regina Helena de Paiva Ramos, este romance narra, entre as décadas de 1970 e 2000, a chegada do turismo, o crescimento da especulação imobiliária e os conflitos entre caiçaras, veranistas e aventureiros que chegam à cidade.

10. Um físico no mundo da astrologia

Capa do livro "Um Físico no Mundo da Astrologia", de Ivan Amaral Guerrini, com silhueta azul de um homem lendo, rodeado por constelações e gatos
Em “Um físico no mundo da astrologia”, Ivan Guerrini propõe uma leitura original que conecta ciência e espiritualidade em um espaço reflexivo e provocador (Imagem: Reprodução digital | Editora Telha)

Escritor, terapeuta, pesquisador e professor universitário, Ivan Guerrini busca aproximar a física da espiritualidade neste lançamento. Ao abordar questões como ciclos planetários, religião, fé e mitos na mesma medida em que discorre sobre a ciência, o autor apresenta um espaço autêntico e libertador, onde é possível questionar as convenções e enfrentar a escuridão.

11. Depois do fim

Capa do livro "Depois do Fim", de Flávia Lins e Silva, com fundo azul e ilustração de um barco amarelo navegando sozinho, visto de cima
Em “Depois do fim”, a autora transforma o luto do jovem Tonho em uma jornada poética e simbólica no coração da Amazônia, entre águas e lembranças (Imagem: Reprodução digital | VR Editora)

No vilarejo suspenso de Apuá, construído sobre palafitas no coração da Amazônia, tudo se equilibra entre a água e o tempo. É neste cenário que o jovem Tonho vê seu mundo mudar, quando a correnteza do rio leva embora o caixão do avô falecido. A autora e roteirista Flávia Lins e Silva transforma o luto em jornada de autoconhecimento, imaginação e afeto. Com metáforas poéticas e personagens cativantes, este lançamento convida o leitor a repensar o que significa partir — e refletir sobre os vários recomeços que cabem em cada final.

12. Sob o Sol da América

Capa do livro "Sob o Sol da América", de Nanná Félix, com uma mulher loira em vestido claro observando uma aldeia indígena dourada pelo pôr do sol
Em “Sob o Sol da América”, Nanná Félix reconstrói com delicadeza a saga de uma mulher entre guerras, capturas e amor, na tensão entre culturas e sobrevivência (Imagem: Reprodução digital | Editora Kairós)

Ambientada durante a Guerra Civil Americana, a obra da Nanná Félix acompanha a saga de Eveline Reachenson, que é obrigada a abandonar o posto de enfermeira no conflito, sendo levada para Minnesota. Quando sua vila é atacada por sioux, nativos americanos, um dos guerreiros indígenas é ferido e feito prisioneiro. Eveline tenta salvá-lo para ter informações sobre pessoas capturadas pelos sioux. Meses depois, a própria Eveline é capturada pelos indígenas, tornando-se escrava do mesmo homem que um dia havia salvado.

13. Pressa de futuro

Capa do livro "Pressa de Futuro", de Rogério Godinho, com fotografia de Luiz Donaduzzi sorrindo, sobre fundo verde
Em “Pressa de futuro”, o autor narra a trajetória inspiradora de Luiz Donaduzzi, fundador da Prati-Donaduzzi, que transformou o setor farmacêutico (Imagem: Reprodução digital | Matrix Editora)

Luiz Donaduzzi é um dos mais notáveis empreendedores do Brasil. Filho de agricultores, enfrentou adversidades desde cedo, mas fez do estudo sua prioridade de vida. Depois, sua trajetória o levou a se tornar um gigante produtor de medicamentos genéricos do país, sendo o fundador da Prati-Donaduzzi, empresa que transformou o mercado farmacêutico nacional. Escrito por Rogério Godinho, este livro revela não apenas a saga de um visionário, mas também o impacto transformador de alguém que nunca perdeu a pressa de fazer o futuro acontecer.

14. Mulheres que constroem

Capa do livro "Mulheres que Constroem", de Michelle Wundervald Zanelatto, com uma mulher de costas olhando para prédios e gruas
Em “Mulheres que constroem”, a autora reúne experiências de liderança feminina para inspirar novas formas de ocupar e transformar espaços profissionais (Imagem: Reprodução digital | Editora Uiclap)

Administradora, mentora e palestrante, Michelle Wundervald Zanelatto reúne pesquisas, histórias inspiradoras e lições de carreira para mostrar como coragem, resiliência e inteligência emocional podem romper barreiras e criar espaços mais inovadores no setor. Com uma linguagem motivadora, o livro lembra que cada tijolo erguido pode carregar a marca da igualdade.


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