Antônio Braz senta nesta sexta-feira (29) no banco dos réus, acusado de um assassinato ocorrido em julho de 2015, no bairro Barro Preto. Ele está sendo julgado em Júri Popular que acontece na Câmara de Vereadores. Conforme denúncia do Ministério Público, na noite do dia 11 de julho daquele ano, por volta das 21 horas, na Estrada Geral Rio dos Bugres, no “Pesque Pague Boelitz”, local em que ocorria uma festa de casamento, o denunciado teria tirado a vida da vítima, Carlos Fernando Guimarães, popular “Carlinho”.
Segundo o MP, Braz entrou em uma garagem onde os demais convidados estavam e dirigiu-se até a vítima, onde falou alguma coisa em seu ouvido. Em seguida, ambos abraçados, saíram da garagem, sendo que após atrair a vítima para fora do local de aglomeração, Antônio disparou com uma arma de fogo contra a cabeça da vítima, causando-lhe ferimento que foi a causa de sua morte por traumatismo crânio encefálico. Após executar o crime, o denunciado fugiu do local.
Motivo fútil
Ainda de acordo com a denúncia, o homicídio foi praticado por motivo fútil, uma vez que Braz efetuou o disparo de arma de fogo contra a vítima por imaginar que Carlos teria “mexido com sua mulher”.
Além disso, o homicídio foi praticado mediante dissimulação, uma vez que o denunciado agiu de forma amigável e abraçou a vítima, tudo para levá-la para fora da garagem, afastando-a dos demais convidados, para matá-la em seguida.
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