Os são-bentenses pagaram R$ 38,751 milhões em impostos no primeiro semestre, conforme o Impostômetro. O montante é superior aos R$ 32,549 milhões do mesmo período do ano passado, afirma a ferramenta da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em Rio Negrinho, a arrecadação chegou a R$ 12,817 milhões de janeiro a junho de 2023, e a R$ 15,259 milhões em 2024, na somatória dos mesmos meses.
No caso de Campo Alegre, foram contabilizados R$ 5,521 milhões em 2023 e R$ 6,573 milhões agora neste ano – sempre considerando o primeiro semestre. Já em Piên, o total do ano passado ficou em R$ 2,604 milhões, e o de 2024 em R$ 3,101 milhões.
Na microrregião, portanto, o total chegou a R$ 63,684 milhões nos primeiros seis meses de 2024, ante R$ 53,491 milhões no mesmo período de 2023. O Impostômetro considera o que é pago municipalmente em taxas, impostos e contribuições, incluindo juros, multas e correções monetárias.
Entram na conta desde impostos municipais, como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e o Imposto sobre Serviços (ISS), até os que podem englobar os níveis municipal, estadual e federal, caso das taxas para emissão de documentos, por exemplo.
Julho
O Impostômetro também já tem os dados de julho deste ano. Em São Bento do Sul, o mês fechou com mais R$ 6,524 milhões de impostos, enquanto no mesmo mês de 2023 o montante foi de R$ 5,509 milhões. Em Rio Negrinho, foram contabilizados R$ 2,169 milhões em julho de 2023 e R$ 2,569 milhões em julho de 2024.
Campo Alegre, por sua vez, registrou R$ 934,5 mil no sétimo mês do ano passado, ante R$ 1,106 milhão agora em 2024, no mesmo mês. E, no caso de Piên, a plataforma da ACSP fechou com R$ 440,9 mil em julho do ano passado e com R$ 522,1 mil em julho de 2024.
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