Timidamente, em 2023, o projeto Mãos Estendidas começou com as roupas que as voluntárias levaram e em um espaço pequeno. Depois de quase um ano de funcionamento, o projeto se tornou um sucesso de arrecadação, doação e apoio. Desde o início, em julho do ano passado, até agora, foram realizados 501 atendimentos.
Só neste ano, de fevereiro até 16 de maio, 256 atendimentos foram feitos, e 10.074 itens entraram para o estoque. Para manter tudo em ordem, as voluntárias Lucia Bineck Habowsky, Inês Porpeta e Lindacir Droczaka fazem um trabalho contínuo organizando as peças que chegam. Nas terças-feiras, elas se juntam para arrumar as peças e selecionar as roupas com mais saída. Apesar de terem cobertores, travesseiros e outros itens para casa, o que mais chega e sai do projeto são as roupas.
Atualmente, nas quintas-feiras, o espaço localizado na Rua Mathias Nossol, no bairro Serra Alta, antigo Centro Social Urbano, abre as portas para quem precisa de roupas, calçados e outros itens do local. “Para quem precisa, o CRAS fornece passe de ônibus, então a pessoa pode vir escolher o que precisa”, explica Lucia.
Doações
Roupas masculinas, cobertores, travesseiros e toalhas são os itens que o espaço mais precisa no momento. Quem quiser doar pode fazer diretamente na sede do projeto Mãos Estendidas, em Serra Alta, ou na Defesa Civil, localizada na Rua Luiz Carlos Vaz, bairro Progresso. “A Defesa Civil também faz coleta para nós. Eles buscam no endereço da pessoa e trazem aqui, tudo certinho”, encerra Lucia.
Confira a matéria completa com o relato das voluntárias na edição do jornal impresso de sábado (8) e domingo (9).
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