A Fundação Hospitalar de Rio Negrinho ultrapassou, nesta semana, a marca de 170 protestos no cartório rio-negrinhense. As informações estão disponíveis no site da Central de Protestos (CENPROT) e entre os valores protestados alguns são inferiores a R$ 40.
A “opção” da direção do hospital entre manter as contas em dia ou manter os serviços à comunidade – priorizando neste caso a segunda situação, foi citada pelo vereador Rodrigo dos Santos (PL), o Dido, durante a sessão da Câmara de Vereadores realizada na semana passada.
O que se vê na prática, porém, é que apesar de manter a oferta de serviços como da UTI e maternidade para a população nesse momento, esses mesmos serviços poderão ser prejudicados em breve com a não mais obtenção das certidões negativas de débitos da Fundação Hospitalar devido às dívidas com fornecedores da unidade de saúde.
A certidão é o documento que comprova que a entidade não possui pendências financeiras, previdenciárias ou tributárias e é também obrigatória para a obtenção de recursos públicos por parte da entidade.
No passado o hospital também ficou sem negativas, não conseguindo mais receber recursos de Prefeitura e governos estadual e federal. Sem as negativas, nem mesmo recursos de emendas parlamentares poderão ser entregues ao hospital. A situação das dívidas vem se agravando desde que o prefeito Caio Treml (PL) resolveu fazer uma intervenção na unidade.
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