A Procuradoria da Mulher de São Bento do Sul está sob novo comando. A vereadora Karen Lili Fechner (MDB), que também possui vasta experiência na área de assistência social e na promoção da igualdade e proteção das mulheres, assumiu o posto de procuradora e já relaciona uma série de ações para promover a conscientização, a prevenção à violência e a garantia de direitos fundamentais.
Ao longo deste ano, Karen pretende dar sequência às palestras nas escolas públicas e privadas, com foco nas turmas de 9º ano. Essa atividade vem sendo desenvolvida desde o início do projeto e, segundo a parlamentar, está surtindo efeito através de uma abordagem preventiva e educativa.
A intenção justamente é concentrar-se nessa faixa etária por estarem em momentos cruciais, contribuindo para uma formação mais inclusiva e respeitosa.
Por ser um ano eleitoral, muitos trabalhos também seguirão esse viés. Por isso, a vereadora acredita se tratar de um momento oportuno para promover discussões sobre a participação das mulheres na política local, incentivando a candidatura e eleição para cargos públicos.
Outra novidade será a inauguração da Galeria Lilás com intuito de homenagear todas as são-bentenses que já assumiram uma cadeira no legislativo. O local está sendo preparado e ficará instalado permanentemente, servindo como um registro histórico e cultural.
União
A Procuradoria da Mulher também conta com o apoio e participação ativa das vereadoras Zuleica Voltolini (PP), Carla Hofmann (PSD), que esteve à frente da instalação, e Terezinha Dybas (PSDB), que conduziu os trabalhos em 2023.
Essa união, respeito e dedicação, assim como o suporte dos demais servidores, assessores e parlamentares, conforme Karen, fazem toda a diferença e demonstram um compromisso coletivo com a causa.
Atendimento
O atendimento da Procuradoria da Mulher geralmente ocorre em uma sala designada para garantir a privacidade e conforto das pessoas que buscam assistência. “Não é apenas uma sala lilás”, salienta, referindo-se a cor do ambiente.
A assessora parlamentar Franciele Araújo Peres lembra que elas não possuem autoridade policial ou judicial, mas desempenham um papel crucial na orientação, escuta e encaminhamento de mulheres que buscam apoio em questões relacionadas aos seus direitos e bem-estar. Esse suporte, aliás, é voltado a diferentes formas de violência, não apenas agressão física, e outras formas de violação de direito.
O local funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. O telefone é o mesmo do legislativo, no caso 3633-4446.
- WhatsApp: Participe do grupo fechado de A Gazeta.
- YouTube: Inscreva-se para assistir as matérias de A Gazeta.
Confira mais notícias no jornal impresso. Assine A Gazeta agora mesmo pelo WhatsApp (47) 99727-0414. Custa menos que um cafezinho por dia! ☕