O prefeito Caio Treml, de Rio Negrinho, tem enfrentado críticas em relação à sua gestão na área da Educação. Além de negligenciar o pagamento do piso da classe, entre outros, a mais recente medida é o pagamento das horas excedentes.
Conforme a alteração, só devem receber o abono, previsto em lei, os professores que tiverem aulas com as turmas. “Caso o professor de matemática tenha sua aula excedente com a turma do 6º ano 1 e nenhum aluno comparecer no dia de recuperação de conteúdo, esta aula não é computada como excedente”, diz comunicado enviado às escolas.
Culpa de quem?
Os professores não aceitaram bem a mudança imposta pela administração. “Você sai de casa e vem trabalhar sua aula excedente, que seria sua folga, e o aluno não aparece. Você bateu o ponto, está na escola e não vai receber porque determinada turma não veio. A culpa de não receber vai ser dos alunos então? Esse município é uma vergonha!”, disse, indignado, um dos professores.
Além disso, o pagamento do 1% por merecimento da classe está atrasado desde meados de julho, segundo os docentes. “Querem enxugar a máquina, mas não estão pagando nem os professores”, completou.
Trecho retirado do Panorama Político da edição do jornal impresso desta quinta-feira (07).
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